Cidade de Itapema

Quem visita Itapema pela primeira vez se encanta e volta sempre fascinado pela sua natureza exuberante composta de belas praias, riachos e morros cobertos pela Mata Atlântica.
Com locais paradisíacos, despontam as praias com águas verdes-esmeraldas, formando um cenário convidativo para quem procura lazer e sossego rodeado pela natureza.
Itapema tem sua gente um povo gentil e hospitaleiro, possui uma grande estrutura de serviços, que inclui excelentes hotéis, restaurantes e bares.
Itapema é isso e muito mais... Você tem à disposição locais para a prática de mergulho, pesca e outros esportes náuticos. A noite também reserva opções para turistas: ao longo da orla há bares, que completam a estrutura de lazer.
No verão, Itapema atrai milhares de visitantes, que enchem suas praias de alegria e descontração. É um dos mais procurados destinos turísticos da região Sul do Brasil.

Reserve seus dias de férias para vir curtir e respirar os novos ares de Itapema!!!
Informações Oficiais
Data de criação: 13/01/1962
Data de emancipação: 21/04/1962
Habitantes: 34.448
Eleitores: 22.654

Em 1850 a pequena Tapera – nome designado devido ao estilo das humildes moradias construídas na época – foi reconhecida como uma vila do município de Pôrto Belo.

Naquela época, a Itapema de hoje, era apenas mais uma Tapera escondida no cenário catarinense, povoada pelos açorianos que chegaram na baía de Pôrto Belo na metade do século XIX. A comunidade de Tapera resumia-se como um pequeno reduto dos pescadores que, em sua maior parte, concentravam-se o Canto da Praia, ao norte da enseada. A agricultura de subsistência, ocupava o interior da vila, tanto no Sertão do Trombudo como no Tabuleiro dos Oliveiras.

Porém, é na chegada de Dimas Prazeres dos Campos que tem início um novo tempo para aquela pequena Tapera. Natural de São Miguel – hoje município de Biguaçu – onde nasceu no dia 02 de maio de 1877, Dimas Prazeres de Campos, por em 1911, aos 34 anos de idade, com a esposa Deomethildes Pereira Rodrigues, e quatro dos cinco filhos (Nair, a última, nasceria no ano seguinte), estabeleceu-se por aqui. O local sequer dispunha de energia elétrica, era carente em estradas e de recursos financeiros.

Filho do Tenente Coronel da Guarda Nacional, Cláudio Francisco de Campos, Dimas teve a oportunidade de ter seu embasamento escolar na ilha de Florianópolis. Quando aqui chegou, não hesitou em iniciar um árduo trabalho para proporcionar o desenvolvimento do lugar, atuando como chefe de Polícia, rábula (indivíduo que advoga sem possuir o diploma), agente, intendente, além do que desfrutava de vasto círculo de amizades, abrangendo Florianópolis a Itajaí.

Embora a comunidade que aqui vivia fosse pobre e simples, a denominação de Tapera pareceu incomodar o novo morador. Como homem culto e estudado, acumulando várias amizades na vida política da região, Dimas Prazeres dos Campos não se cansou em batalhar pela substituição do nome do lugarejo. Ele visionava um futuro muito melhor para o local e, por isso, não podia ficar sendo chamado como uma Tapera que, conforme o dicionário, não passa de “uma aldeia abandonada e em ruínas”.